A nossa interpretação da Bíblia é que os Estados Unidos, são a segunda Besta. A Besta que subiu da terra. Sempre que há uma eleição por lá, surge a especulação. Não seria este, o homém, que irá usar o poder, para tolher a liberdade de conciencia?. Será que ele vai respeitar a liberdade de culto?... Foi assim com muitos que já passaram pela casa branca.
Cada um tem um perfil diferente, portanto, todos tem algum traço em que se pode interpretar que poderá trazer, em maior ou menor grau, a perseguição religiosa às minorias.
seria este aí?... Veja a matéria do site Criacionismo
A grande missão dos EUA: o código de Romney
Cada um tem um perfil diferente, portanto, todos tem algum traço em que se pode interpretar que poderá trazer, em maior ou menor grau, a perseguição religiosa às minorias.
seria este aí?... Veja a matéria do site Criacionismo
A grande missão dos EUA: o código de Romney
“A
grande missão da América é derramar a luz da verdade e da democracia sobre todo
o mundo.” Não é a primeira vez que o “resto do mundo”, atolado nas trevas e
ditaduras, está ouvindo tal lema. Esse postulado acompanha cada corrida
presidencial nos Estados Unidos. Mas, desta vez, a palavra de ordem causou
inquietação a muitas pessoas, porque Mitt Romney, um dos candidatos a
presidente, é um alto hierarca da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos
Dias. Não é de excluir que no caso de sua vitória os Estados Unidos serão
mandados por mórmons, consideram alguns peritos. Nos Estados Unidos, os mórmons
apoiaram tradicionalmente, inclusive financiando, o Partido Republicano.
Contudo, é pela primeira vez que o posto de chefe de Estado é pretendido por um
representante dos mórmons. Mas é compreensível. Até recentemente, a atitude da
sociedade americana para com os mórmons foi, para não dizer mais, não uniforme.
Os
cristãos consideram que os mórmons formem uma seita totalitária. Tal é a
opinião tanto de católicos, como de cristãos e da maioria de protestantes, diz
Konstantin Bendas, bispo da União Russa de Cristãos de Fé Evangélica: “Os
mórmons não podem chamar-se de cristãos, porque falam de outra Escritura e de
outra natureza de Cristo. Aquilo que professam difere cardinalmente do
cristianismo bíblico. Não penso que qualquer igreja ou uma maioria cristã seja
movida por essa ideia, a aceite e os reconheça. Tanto menos na Rússia, onde a igreja
evangélica, protestante é muito conservadora na observação da Sagrada Escritura.”
As
crenças dos mórmons assentam em “revelação” do simples fazendeiro americano
Joseph Smith Jr. No início do século 19, aparecera diante dele o anjo Morôni e
lhe transmitira um livro que relata sobre uma antiga geração de Israel que haveria
mudado para a América 600 anos antes do nascimento de Cristo. Após a
ressurreição, Jesus Cristo [teria] visitado os americanos, partilhando com eles
sua sabedoria divina.
Os
peritos descrevem essa religião como sistema de mistérios, conhecimentos
ocultos sobre o passado das Américas de antes de Colombo, abertos só para
aqueles que acreditam nessa doutrina, em que se afirma que irão se salvar só os
membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e seus
familiares. Aponta-se, naturalmente, a “eleição divina” dos Estados Unidos: o
segundo advento terá lugar no território de Salt Lake City, onde Jesus Cristo
irá salvar os eleitos.
Essa
é a ideologia. Na realidade, a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos
Dias é a mais rica confissão da atualidade, que dispõe de meios financeiros de
30 bilhões de dólares. Esse montante pode ser utilizado para quaisquer
finalidades: tanto missionárias, como políticas. Todos os mórmons doam à Igreja
uma décima parte dos seus rendimentos por maiores que sejam. O próprio serviço
de segurança controla rigidamente essa regra. A hierarquia na Igreja Mórmon é
muito rigorosa. Graças a tal estrutura totalitária, os santos dos últimos dias
ocupam gradualmente nas últimas décadas altas posições também em outros países,
destaca Alexei Yudin, perito em religiões:
“Essa
não é apenas uma comunidade americana, muito influente na sociedade dos Estados
Unidos. São também comunidades espalhadas pelo mundo. Nos últimos dez anos, a
Igreja Mórmon dinamizou fortemente sua atividade também no continente europeu e
pode ganhar caráter de projeto internacional: um apelo messiânico realizado
concretamente em forma de diferentes projetos empresariais. Isso também se
reflete na política real.”
Hoje,
os mórmons controlam conhecidas corporações e grupos financeiro-industriais no
mundo. Pertencem aos mórmons a maior rede de hotéis Marriott
International, a companhia financeira americana American Express, a maior
transportadora aérea europeia, Deutsche Lufthansa AG, a companhia de
auditoria Price Waterhouse Coopers. No Credit Suisse, o principal
banco da Suíça, o diretor executivo para a Europa, Oriente Médio e África é
mórmon: Eric Varvel. Muitos gerentes dos bancos centrais de Wall Street são
mórmons. Por exemplo, em 2010, o banco Goldman Sachs contratou 30
finalistas da Universidade Mórmon. Eles formam o esteio dos serviços secretos e
das estruturas militares americanas e do Ministério das Finanças dos EUA.
Mórmons têm laços muito fortes com o Grupo Rothschild. Já se pode dizer
que eles determinam muitos aspetos da política externa e interna dos Estados
Unidos.
A
Igreja Mórmon utiliza todas as tecnologias informativas. Nas palavras do
ex-dirigente da Delegação Russa da Interpol, Vladimir Ovtchinski, [existe] um
banco mundial de dados eletrônicos sobre todos os mórmons vivos e mortos no
planeta, que inclui também suas ligações de parentesco. O FBI e a CIA utilizam
amplamente a base de dados dos mórmons. Até hoje, os mórmons dispõem de informações
sobre quase mil milhões de habitantes da Terra. Nenhum serviço de
reconhecimento tem algo semelhante, aponta Ovtchinski.
Após
a entrada de Romney na corrida presidencial, muitas comunidades cristãs
centraram de repente suas pregações num dos principais lemas do
candidato-mórmon: “A América é luz para o mundo”, embora as pregações cristãs
verdadeiras não se refiram ao regime político dos países, ressalta Piotr
Eremeev, diretor da Universidade Ortodoxa da Rússia:
“O
cristianismo ensina ao homem e à sociedade os princípios da coexistência, do
amor e da irmandade entre as pessoas. Quanto ao regime estatal, um cristão ou
cristãos, como comunidade, nunca viram a tarefa de sua missão na reestruturação
de um Estado. É por isso que os cristãos viviam tranquilamente em impérios e em
reinos.”
Os
próprios americanos irão decidir a 6 de novembro quem irá ocupar o Salão Oval
da Casa Branca. Mas, segundo aconselham peritos, os políticos devem se preparar
para “iluminação à americana”, se nas eleições vencer Mitt Romney. Nas palavras
de Vladimir Ovtchinski, 30 bilhões de dólares e 50 mil missionários espalhados
pelo mundo, assim como figuras-chave no poder e nos serviços secretos, são uma
força importante e será necessário levá-la em conta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário