Dra. Adelaine Batista
Ao receber notícias que alguém faleceu, há alguns questionamentos que faço, talvez sejam
comuns .
- Como assim? Morreu de que?
Há afirmações comuns também como :
- Puxa, alguém tão jovem!
Ou - que pena, há tantos anos estava doente e já era de idade elevada!
Enfim, não há pré requisitos cem por cento seguro para garantia de vida ou de morte.
Alguém idoso pode estar muito doente e sobreviver a muitos jovens sadios.
A vida trás a nós humanos e pecadores a certeza da morte ou do sonhado privilégio em
aguardar a volta de Cristo em vida.
Mas, percebo que raros, são aqueles que todos os dias se preocupam com o estar vivos no
dia seguinte, com exceção daqueles que supostamente sofrem de alguma doença grave ou
psicológica como síndrome do pânico e outras, não vejo ninguém no dia a dia comentando
sobre a hipótese de amanhecer morto no dia seguinte, e isso é algo possível, talvez antes
mesmo que eu termine de redigir este texto posso estar morta. Mas só pensei nisso por estar
preocupada de não me preocupar quanto a morte.
Por vezes penso nos meus atos, em me aproximar mais de Deus, mas não por não saber ou
por não ter a certeza das próximas horas, isso acontece geralmente quando estou precisando
buscar a santidade, chegar mais perto de Deus, confessar pecados, renovar a aliança com Jesus
Cristo e estar em comunhão com o meu próximo, fora isso, não preocupo ou não me vejo
pensando na hipótese de estar morta.
Mas após duas notícias diferentes, em um mesmo dia, de mortes no meu rol de conhecidos,
fiquei pensando na questão “vida”. Uma era cristã, pastora e muito dedicada à obra de Deus,
o outro não, ao contrário, possuía uma vida desregrada e longe dos princípios Divinos, ambos
morreram, um em Tocantins e outro em São Paulo, e estatisticamente, a cada milésimo de
segundos milhares morrem no mundo todo.
Como pode a vida tão sublime ser ceifada pela morte tão cruel sem chance alguma ?
Acredito que todos os dias deveríamos agradecer profundamente a Deus por mais um dia de
vida, repensar em cada ato, amar mais, evangelizar mais, ajudar mais, valorizar mais e acima
de tudo, cuidar bem do espírito, pois este é o que volta pra Deus, quem julgará se teremos ou
não a vida eterna. Com dor e tristeza atestamos biblicamente o fato de que uns terão o prazer
de viver eternamente e outros não.
Dra. adelaine Batista é advogada em Palmas, Tocantins
Ao receber notícias que alguém faleceu, há alguns questionamentos que faço, talvez sejam
comuns .
- Como assim? Morreu de que?
Há afirmações comuns também como :
- Puxa, alguém tão jovem!
Ou - que pena, há tantos anos estava doente e já era de idade elevada!
Enfim, não há pré requisitos cem por cento seguro para garantia de vida ou de morte.
Alguém idoso pode estar muito doente e sobreviver a muitos jovens sadios.
A vida trás a nós humanos e pecadores a certeza da morte ou do sonhado privilégio em
aguardar a volta de Cristo em vida.
Mas, percebo que raros, são aqueles que todos os dias se preocupam com o estar vivos no
dia seguinte, com exceção daqueles que supostamente sofrem de alguma doença grave ou
psicológica como síndrome do pânico e outras, não vejo ninguém no dia a dia comentando
sobre a hipótese de amanhecer morto no dia seguinte, e isso é algo possível, talvez antes
mesmo que eu termine de redigir este texto posso estar morta. Mas só pensei nisso por estar
preocupada de não me preocupar quanto a morte.
Por vezes penso nos meus atos, em me aproximar mais de Deus, mas não por não saber ou
por não ter a certeza das próximas horas, isso acontece geralmente quando estou precisando
buscar a santidade, chegar mais perto de Deus, confessar pecados, renovar a aliança com Jesus
Cristo e estar em comunhão com o meu próximo, fora isso, não preocupo ou não me vejo
pensando na hipótese de estar morta.
Mas após duas notícias diferentes, em um mesmo dia, de mortes no meu rol de conhecidos,
fiquei pensando na questão “vida”. Uma era cristã, pastora e muito dedicada à obra de Deus,
o outro não, ao contrário, possuía uma vida desregrada e longe dos princípios Divinos, ambos
morreram, um em Tocantins e outro em São Paulo, e estatisticamente, a cada milésimo de
segundos milhares morrem no mundo todo.
Como pode a vida tão sublime ser ceifada pela morte tão cruel sem chance alguma ?
Acredito que todos os dias deveríamos agradecer profundamente a Deus por mais um dia de
vida, repensar em cada ato, amar mais, evangelizar mais, ajudar mais, valorizar mais e acima
de tudo, cuidar bem do espírito, pois este é o que volta pra Deus, quem julgará se teremos ou
não a vida eterna. Com dor e tristeza atestamos biblicamente o fato de que uns terão o prazer
de viver eternamente e outros não.
Dra. adelaine Batista é advogada em Palmas, Tocantins
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