"Em sentido especial foram os adventistas do sétimo dia postos no mundo como vigias e portadores de luz. A eles foi confiada a última mensagem de advertência a um mundo a perecer. Sobre eles incide maravilhosa luz da Palavra de Deus. Confiou-se-lhes uma obra da mais solene importância: a proclamação da primeira, segunda e terceira mensagens angélicas. Nenhuma obra há de tão grande importância. Não devem eles permitir que nenhuma outra coisa lhes absorva a atenção.
"As mais solenes verdades já confiadas a mortais nos foram dadas, para as proclamarmos ao mundo. A proclamação dessas verdades deve ser nossa obra. O mundo precisa ser advertido, e o povo de Deus deve ser fiel ao legado que se lhe confiou." – Testemunhos Seletos vol. III, pág. 288. (Grifos nossos)
"É propósito de Deus que a verdade para este tempo seja revelada a toda a tribo, e nação, e língua, e povo." Idem pág. 293.
"Sobre nós está colocado um sagrado encargo. Foi-nos dada a comissão: 'Ide, pois, e fazei discípulos de todas as nações, batizando-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo; instruindo-as a observar todas as coisas que vos tenho mandado. Eis que Eu estou convosco todos os dias até ao fim do mundo." – Test. Seletos, Vol. III, pág. 289. (Grifo nosso)
Estas poucas citações do Espírito de Profecia são suficientes para que se ponham os pontos nos "ii", nos lugares certos. Um povo foi escolhido por Deus que tomou o nome (depois de escolhido e por aprovações de E. G. White, como profetisa) de adventistas do sétimo dia e a este povo foi confiada a mensagem de advertência ao mundo, a última. advertência. Essa mensagem, que profeticamente coincide com a fase final da história do mundo, motivou a escolha do instrumento para dá-la ao mundo. Deus não a confiou a nenhuma organização religiosa existente. Ele próprio modelou e estruturou o povo que devia servi-Lo.
À semelhança do que o Senhor fez com respeito a João Batista, chamando-o para um trabalho específico de preparação para a primeira vinda do Senhor, assim fez Ele ao suscitar o movimento que culminou a 22 de outubro de 1844, do qual uns poucos e sinceros estudiosos da Palavra de Deus restaram e dos quais Deus serviu-se para estabelecer o Seu povo.
Não há nisto nenhuma pretensão ou orgulho, nem obstinação cética, nem vaidade denominacional, nem honrarias humanas envolvidas. Os fatos são históricos, autênticos e irrefutáveis. Há comprovações muito sérias de que a mão do Senhor a tudo dirigiu.
E através de todos estes anos de existência da Igreja Adventista do Sétimo Dia, jamais houve um momento de vacilação ou de dúvida com respeito ao seu destino sagrado. Ela tem levado avante esse cometimento, na força do Senhor, e dele jamais abrirá mão. As arremetidas de opositores, o clamor dos inconformados, as tramas e artimanhas de caluniadores e defraudadores, sempre foram desprezados e a isso nunca foi dada maior atenção, porque a incumbência de proclamar a vinda do Senhor, que Deus confiou à Igreja Adventista do Sétimo Dia, não permite desvio de atenção, perda de tempo com os "gritos" contra a caravana.
Os que se aliam ao povo de Deus, especialmente aqueles que deixam esses agrupamentos de contestadores, logo sentem o alívio da libertação e, cheios de gozo e alegria, assumem participação nesta incumbência intransferível, de dar ao mundo a mensagem da próxima vinda de Jesus.
Parodiando Neemias, podemos dizer: "Estamos empenhados numa grande obra, não podemos deixá-la. Desejamos que os que se nos opõem temam e reconheçam "que o nosso Deus fez esta obra." - Neemias cap. 6.
Do livro Uma Luz Que Alumia
Orlando G. de Pinho
"As mais solenes verdades já confiadas a mortais nos foram dadas, para as proclamarmos ao mundo. A proclamação dessas verdades deve ser nossa obra. O mundo precisa ser advertido, e o povo de Deus deve ser fiel ao legado que se lhe confiou." – Testemunhos Seletos vol. III, pág. 288. (Grifos nossos)
"É propósito de Deus que a verdade para este tempo seja revelada a toda a tribo, e nação, e língua, e povo." Idem pág. 293.
"Sobre nós está colocado um sagrado encargo. Foi-nos dada a comissão: 'Ide, pois, e fazei discípulos de todas as nações, batizando-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo; instruindo-as a observar todas as coisas que vos tenho mandado. Eis que Eu estou convosco todos os dias até ao fim do mundo." – Test. Seletos, Vol. III, pág. 289. (Grifo nosso)
Estas poucas citações do Espírito de Profecia são suficientes para que se ponham os pontos nos "ii", nos lugares certos. Um povo foi escolhido por Deus que tomou o nome (depois de escolhido e por aprovações de E. G. White, como profetisa) de adventistas do sétimo dia e a este povo foi confiada a mensagem de advertência ao mundo, a última. advertência. Essa mensagem, que profeticamente coincide com a fase final da história do mundo, motivou a escolha do instrumento para dá-la ao mundo. Deus não a confiou a nenhuma organização religiosa existente. Ele próprio modelou e estruturou o povo que devia servi-Lo.
À semelhança do que o Senhor fez com respeito a João Batista, chamando-o para um trabalho específico de preparação para a primeira vinda do Senhor, assim fez Ele ao suscitar o movimento que culminou a 22 de outubro de 1844, do qual uns poucos e sinceros estudiosos da Palavra de Deus restaram e dos quais Deus serviu-se para estabelecer o Seu povo.
Não há nisto nenhuma pretensão ou orgulho, nem obstinação cética, nem vaidade denominacional, nem honrarias humanas envolvidas. Os fatos são históricos, autênticos e irrefutáveis. Há comprovações muito sérias de que a mão do Senhor a tudo dirigiu.
E através de todos estes anos de existência da Igreja Adventista do Sétimo Dia, jamais houve um momento de vacilação ou de dúvida com respeito ao seu destino sagrado. Ela tem levado avante esse cometimento, na força do Senhor, e dele jamais abrirá mão. As arremetidas de opositores, o clamor dos inconformados, as tramas e artimanhas de caluniadores e defraudadores, sempre foram desprezados e a isso nunca foi dada maior atenção, porque a incumbência de proclamar a vinda do Senhor, que Deus confiou à Igreja Adventista do Sétimo Dia, não permite desvio de atenção, perda de tempo com os "gritos" contra a caravana.
Os que se aliam ao povo de Deus, especialmente aqueles que deixam esses agrupamentos de contestadores, logo sentem o alívio da libertação e, cheios de gozo e alegria, assumem participação nesta incumbência intransferível, de dar ao mundo a mensagem da próxima vinda de Jesus.
Parodiando Neemias, podemos dizer: "Estamos empenhados numa grande obra, não podemos deixá-la. Desejamos que os que se nos opõem temam e reconheçam "que o nosso Deus fez esta obra." - Neemias cap. 6.
Do livro Uma Luz Que Alumia
Orlando G. de Pinho
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