Dra. Adelaine Batista
Quando ainda criança, ouvi por várias vezes um hino onde dizia mais ou menos assim: “quem me dera eu pudesse descrevê-lo pra vocês, mas é tão pobre meu português”, falava de uma visão do céu, da glória e da pessoa de Deus. Hoje eu diria, talvez parafraseando, que o “meu vocabulário além de não atingir a paixão que sinto por Deus, eu não tenho o devido e absoluto conhecimento para expressar”, mas o que posso dizer é que fico maravilhada com a grandeza do nosso Deus.
Na semana anterior, estudamos a lição que nos trouxe como título “Deus, o legislador”. Excelente lição, e creio que é pouco de mais o tempo disponibilizado na escola sabatina para discutirmos o assunto, é pouco de mais os 7 dias por semana, para estudarmos sobre o Legislador Deus, é pouca a minha capacidade compreensiva desse Deus.
Enquanto estudo ou reviso a lição, o meu coração arde e me trás à memória diversos questionamentos, comparações e conclusões sobre esse Deus Legislador.
Deus legisla, executa e julga sem nenhum erro, e ainda nos reeduca, nos redime e nos liberta.
Comparando a teoria Tripartite atribuída a Montesquieu, desenvolvida em sua obra Espírito das Leis de 1748, além de ser político e escritor Francês, é considerado um dos grandes filósofos do Iluminismo. Sem conhecer profundamente sua base religiosa, e não sendo necessário agora falar sobre ele, quero apenas expor o que penso a respeito de sua brilhante e vigente teoria.
A separação, independência e harmonia entre os três poderes de Charles de Montesquieu, certamente consciente ele ou não, essa teoria tem uma base ou retrata os próprios princípios de Deus e de sua administração. Pode e reflete indubitavelmente a nós como pessoas comuns, cristãos, e sem dúvida aos nossos governantes, legisladores e juízes, ou seja, aos três poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário.
Mas ao contrário dos líderes humanos, que sempre falham, fracassam, burlam o sistema, omitem em seus atos, de ofício o dever legal, ignoram em suas vidas a essência das leis criadas ou aplicadas por si mesmos, Deus é perfeito, executa desde a criação dos céus, legisla perfeitamente antes da fundação do mundo e julga de forma justa sem corrupção.
Deus não contradiz a seus próprios princípios, administra sem falhar e não nega misericórdia a quem precisa. Ele dá o perdão sem cobrar nenhuma propina e sentencia a nosso favor sem prejudicar a terceiros, quando à Ele recorremos. Ele é brilhante, é adorado, é louvado Eternamente, pois é Digno! Indescritíveis são suas habilidades, qualidades e poderes.Tudo a nossa volta, se olharmos profundamente nos leva a entender os princípios de Deus e nos leva a obedecer de forma imparcial, se quisermos ser prudentes, sábios, puros de mãos limpas, ou melhor, se quisermos ser encontrados sem mancha ou erro.
Quando olhamos a administração pública do poder executivo, do prefeito ao Presidente da república, o que enxergamos é a parcialidade, a corrupção, a negligência, o enriquecimento ilícito, dentre outras coisas, claro, há exceções, mas não as vimos e nem as colocamos em evidência.
Quando analisamos os legisladores, não compreendemos a situação de um deputado que é pego bêbado em um volante, não conseguindo sequer pronunciar uma palavra correta, nem mesmo seu próprio nome por estar totalmente “drogado”. Elabora ou aprova as leis, mas não as cumprem, aliás, cumprem ou exigem-se o cumprimento daquela que lhe é apenas benéfica, como os grandes salários, as muitas benesses em geral.
E o poder judiciário?! O operador maioral das leis!?!! Que decepcionante é! Um juiz que não tem compromisso com seu trabalho, nem com a sociedade, o que deveria ser exemplo da ética, decência, legalidade, moralidade e justiça, fazem geralmente ocontrário, sem nenhum pudor.
Então, são apenas eles, os três poderes através de seus representantes quem são os corruptos?
Claro que não! TODOS NÓS, quando nos beneficiamos ou concordamos, somos cúmplices dessa atroz realidade. Seres humanos errando, descumprindo suas próprias regras.
Não é diferente conosco cristãos. Quando um líder, pastor ou ovelha deixa de cumprir os mandamentos de Deus, somos também vistos, comentados, desprezados e acima de tudo desacreditados pelos ímpios. Tornamo-nos piores que eles, pois eles não tem o devido conhecimento da lei de Deus, ou não creem, por isso erram, mas nós, não devemos errar, afinal, somos na terra os executores da lei de Deus.
Antes de apontarmos os defeitos dos nossos administradores na terra, antes de indignarmos com a corrupção política e judiciária, precisamos nos consertar, cumprirmos a lei de Deus. Cumprindo a lei de Deus as demais regras humanas, englobam naturalmente.
Vejamos que humanamente encontramos erros e fracassos no presidir, no cumprimento e na aplicação das leis humanas, mas na lei de Deus, só teremos erros no cumprimento da nossa parte, pois o grande Deus, Legislador, Executor e Juiz, não erra, não falha e não se corrompe jamais. Ele preside os três poderes sem mácula alguma. Ele é santo, fiel e justo, o líder incomparável, fez uma lei específica em nosso favor, não visou em nenhum momento lucro para si e nem nos escraviza ou nos “rouba”. Apenas visou o nosso bem estar ético, moral, legal e harmonioso com o nosso semelhante, com a natureza e com o criador, Ele próprio, que só quer o nosso bem. Conforme resumo da lição é "A lei de Deus é uma expressão do seu amor, quando amamos como Deus nos ama, realmente revelamos a lei em toda a sua beleza e poder". Vivemos conforme seu caráter.
Portanto, perfeito governador, perfeito legislador e perfeito juiz, Ele é Deus.
A doutora adelaine Batista é advogada, reside em Palmas e é colaboradora deste site
Quando ainda criança, ouvi por várias vezes um hino onde dizia mais ou menos assim: “quem me dera eu pudesse descrevê-lo pra vocês, mas é tão pobre meu português”, falava de uma visão do céu, da glória e da pessoa de Deus. Hoje eu diria, talvez parafraseando, que o “meu vocabulário além de não atingir a paixão que sinto por Deus, eu não tenho o devido e absoluto conhecimento para expressar”, mas o que posso dizer é que fico maravilhada com a grandeza do nosso Deus.
Na semana anterior, estudamos a lição que nos trouxe como título “Deus, o legislador”. Excelente lição, e creio que é pouco de mais o tempo disponibilizado na escola sabatina para discutirmos o assunto, é pouco de mais os 7 dias por semana, para estudarmos sobre o Legislador Deus, é pouca a minha capacidade compreensiva desse Deus.
Enquanto estudo ou reviso a lição, o meu coração arde e me trás à memória diversos questionamentos, comparações e conclusões sobre esse Deus Legislador.
Deus legisla, executa e julga sem nenhum erro, e ainda nos reeduca, nos redime e nos liberta.
Comparando a teoria Tripartite atribuída a Montesquieu, desenvolvida em sua obra Espírito das Leis de 1748, além de ser político e escritor Francês, é considerado um dos grandes filósofos do Iluminismo. Sem conhecer profundamente sua base religiosa, e não sendo necessário agora falar sobre ele, quero apenas expor o que penso a respeito de sua brilhante e vigente teoria.
A separação, independência e harmonia entre os três poderes de Charles de Montesquieu, certamente consciente ele ou não, essa teoria tem uma base ou retrata os próprios princípios de Deus e de sua administração. Pode e reflete indubitavelmente a nós como pessoas comuns, cristãos, e sem dúvida aos nossos governantes, legisladores e juízes, ou seja, aos três poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário.
Mas ao contrário dos líderes humanos, que sempre falham, fracassam, burlam o sistema, omitem em seus atos, de ofício o dever legal, ignoram em suas vidas a essência das leis criadas ou aplicadas por si mesmos, Deus é perfeito, executa desde a criação dos céus, legisla perfeitamente antes da fundação do mundo e julga de forma justa sem corrupção.
Deus não contradiz a seus próprios princípios, administra sem falhar e não nega misericórdia a quem precisa. Ele dá o perdão sem cobrar nenhuma propina e sentencia a nosso favor sem prejudicar a terceiros, quando à Ele recorremos. Ele é brilhante, é adorado, é louvado Eternamente, pois é Digno! Indescritíveis são suas habilidades, qualidades e poderes.Tudo a nossa volta, se olharmos profundamente nos leva a entender os princípios de Deus e nos leva a obedecer de forma imparcial, se quisermos ser prudentes, sábios, puros de mãos limpas, ou melhor, se quisermos ser encontrados sem mancha ou erro.
Quando olhamos a administração pública do poder executivo, do prefeito ao Presidente da república, o que enxergamos é a parcialidade, a corrupção, a negligência, o enriquecimento ilícito, dentre outras coisas, claro, há exceções, mas não as vimos e nem as colocamos em evidência.
Quando analisamos os legisladores, não compreendemos a situação de um deputado que é pego bêbado em um volante, não conseguindo sequer pronunciar uma palavra correta, nem mesmo seu próprio nome por estar totalmente “drogado”. Elabora ou aprova as leis, mas não as cumprem, aliás, cumprem ou exigem-se o cumprimento daquela que lhe é apenas benéfica, como os grandes salários, as muitas benesses em geral.
E o poder judiciário?! O operador maioral das leis!?!! Que decepcionante é! Um juiz que não tem compromisso com seu trabalho, nem com a sociedade, o que deveria ser exemplo da ética, decência, legalidade, moralidade e justiça, fazem geralmente ocontrário, sem nenhum pudor.
Então, são apenas eles, os três poderes através de seus representantes quem são os corruptos?
Claro que não! TODOS NÓS, quando nos beneficiamos ou concordamos, somos cúmplices dessa atroz realidade. Seres humanos errando, descumprindo suas próprias regras.
Não é diferente conosco cristãos. Quando um líder, pastor ou ovelha deixa de cumprir os mandamentos de Deus, somos também vistos, comentados, desprezados e acima de tudo desacreditados pelos ímpios. Tornamo-nos piores que eles, pois eles não tem o devido conhecimento da lei de Deus, ou não creem, por isso erram, mas nós, não devemos errar, afinal, somos na terra os executores da lei de Deus.
Antes de apontarmos os defeitos dos nossos administradores na terra, antes de indignarmos com a corrupção política e judiciária, precisamos nos consertar, cumprirmos a lei de Deus. Cumprindo a lei de Deus as demais regras humanas, englobam naturalmente.
Vejamos que humanamente encontramos erros e fracassos no presidir, no cumprimento e na aplicação das leis humanas, mas na lei de Deus, só teremos erros no cumprimento da nossa parte, pois o grande Deus, Legislador, Executor e Juiz, não erra, não falha e não se corrompe jamais. Ele preside os três poderes sem mácula alguma. Ele é santo, fiel e justo, o líder incomparável, fez uma lei específica em nosso favor, não visou em nenhum momento lucro para si e nem nos escraviza ou nos “rouba”. Apenas visou o nosso bem estar ético, moral, legal e harmonioso com o nosso semelhante, com a natureza e com o criador, Ele próprio, que só quer o nosso bem. Conforme resumo da lição é "A lei de Deus é uma expressão do seu amor, quando amamos como Deus nos ama, realmente revelamos a lei em toda a sua beleza e poder". Vivemos conforme seu caráter.
Portanto, perfeito governador, perfeito legislador e perfeito juiz, Ele é Deus.
A doutora adelaine Batista é advogada, reside em Palmas e é colaboradora deste site
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