Felipe Reis
"Reavivamento e Reforma" tem sido, provavelmente, a noção que mais tem sido escutada nas Igrejas Adventistas ao longo dos últimos meses (pelo menos, assim espero que tenha sido!). Várias iniciativas tem sido promovidas no sentido de suscitar na igreja - melhor dizendo, individualmente nos membros - um espírito de renovação das faculdades espirituais que os leve a uma reconversão e reconsagração que os capacite para sermos a luz que Deus terá nos últimos dias da História da Terra.
É preciso continuar
"Reavivamento e Reforma" tem sido, provavelmente, a noção que mais tem sido escutada nas Igrejas Adventistas ao longo dos últimos meses (pelo menos, assim espero que tenha sido!). Várias iniciativas tem sido promovidas no sentido de suscitar na igreja - melhor dizendo, individualmente nos membros - um espírito de renovação das faculdades espirituais que os leve a uma reconversão e reconsagração que os capacite para sermos a luz que Deus terá nos últimos dias da História da Terra.
Confesso que me sinto entusiasmado ao perceber que isso tem sido atingido sem quaisquer tipo de excitamento desmesurado ou fanatismo descontrolado
(não digo que isso nunca ocorrerá, mas até ao momento não o temos
constatado). Em vários lugares, um pouco por todo o mundo, nota-se um
saudável despertamento da mornidão que nos tinha vindo a atrofiar o espírito.
Não é de admirar que se esteja a notar isso especialmente entre as faixas etárias mais jovens. Adolescentes e jovens adultos estão a perceber que devem ser mais dinâmicos, eficazes e produtivos no seu testemunho. Eles querem, estão dispostos e vão fazê-lo!
O problema aqui seria menorizar, desvalorizar esse renovar de vontade e compromisso com a missão. Ainda que alguma falha exista, algum melhoramento seja aconselhável, não deve isso ser potenciado a uma dimensão que não tem e que abafaria o empenho que se tem demonstrado ser produzido por Deus.
Igualmente, não creio que seja importante, nesta fase crucial, olhar demasiado para trás e perder muito tempo a diagnosticar erros e falhas, que normalmente descambam para um desculpar pessoal que nada nem ninguém beneficia. Pelo contrário, o tempo é de ação, não de reação.
Assim, a enorme tarefa que temos pela frente é: continuar! E continuar mais ainda a receber a Santa influência do Espírito do Senhor que nos renova e insta a uma consagração permanente, constante e crescente, que se projete numa prática viva e não simplesmente em palavras (como é o curto alcance deste espaço...).
Do site O Tempo Final
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