Ellen White
Uma importante parte da obra do ministério é apresentar fielmente ao povo a reforma de saúde, em sua relação com a mensagem do terceiro anjo, como parte e parcela da mesma obra. Não devem deixar de adotá-la eles mesmos, e devem apresentá-la insistentemente aos que professam crer na verdade. Testimonies, vol. 1, págs. 469 e 470.
A reforma de saúde, foi-me mostrado, é parte da mensagem do terceiro anjo, e está com ela tão intimamente relacionada como o estão o braço e a mão em relação ao corpo humano. Vi que nós como um povo precisamos progredir nesta grande obra. Pastores e povo devem agir em harmonia. O povo de Deus não está preparado para o alto clamor do terceiro anjo. Eles têm uma obra a fazer por si mesmos, a qual não devem deixar para que Deus faça por eles. Ele deixou esta obra para que eles a façam. É um trabalho individual; uma pessoa não pode fazê-lo para outra. Testimonies, vol. 1, pág. 486.
Parte da Mensagem, mas não a Mensagem Toda
A reforma de saúde está intimamente relacionada com a mensagem do terceiro anjo, mas ela não é a mensagem. Nossos pregadores devem ensinar reforma de saúde, mas não devem fazer disto o tema predominante em lugar da mensagem. Seu lugar é entre aqueles assuntos que promovem a obra de preparação para enfrentar os acontecimentos previstos pela mensagem; entre esses ela é preeminente. Devemos sustentar toda reforma com zelo, mas devemos evitar a impressão de que somos vacilantes e sujeitos ao fanatismo. Testimonies, vol. 1, pág. 559.
A reforma de saúde está tão intimamente relacionada com a mensagem do terceiro anjo, como o braço está para com o corpo; mas o braço não pode tomar o lugar do corpo. A proclamação da mensagem do terceiro anjo, os mandamentos de Deus e o testemunho de Jesus, eis o fardo de nossa obra. A mensagem deve ser proclamada em alta voz e deve ir a todo o mundo. A apresentação dos princípios de saúde deve estar unida a esta mensagem, mas não deve de maneira nenhuma ficar independente dela, ou tomar de alguma forma o seu lugar. Carta 57, 1896.
Conselho sobre o regime alimentar Pag. 75
Uma importante parte da obra do ministério é apresentar fielmente ao povo a reforma de saúde, em sua relação com a mensagem do terceiro anjo, como parte e parcela da mesma obra. Não devem deixar de adotá-la eles mesmos, e devem apresentá-la insistentemente aos que professam crer na verdade. Testimonies, vol. 1, págs. 469 e 470.
A reforma de saúde, foi-me mostrado, é parte da mensagem do terceiro anjo, e está com ela tão intimamente relacionada como o estão o braço e a mão em relação ao corpo humano. Vi que nós como um povo precisamos progredir nesta grande obra. Pastores e povo devem agir em harmonia. O povo de Deus não está preparado para o alto clamor do terceiro anjo. Eles têm uma obra a fazer por si mesmos, a qual não devem deixar para que Deus faça por eles. Ele deixou esta obra para que eles a façam. É um trabalho individual; uma pessoa não pode fazê-lo para outra. Testimonies, vol. 1, pág. 486.
Parte da Mensagem, mas não a Mensagem Toda
A reforma de saúde está intimamente relacionada com a mensagem do terceiro anjo, mas ela não é a mensagem. Nossos pregadores devem ensinar reforma de saúde, mas não devem fazer disto o tema predominante em lugar da mensagem. Seu lugar é entre aqueles assuntos que promovem a obra de preparação para enfrentar os acontecimentos previstos pela mensagem; entre esses ela é preeminente. Devemos sustentar toda reforma com zelo, mas devemos evitar a impressão de que somos vacilantes e sujeitos ao fanatismo. Testimonies, vol. 1, pág. 559.
A reforma de saúde está tão intimamente relacionada com a mensagem do terceiro anjo, como o braço está para com o corpo; mas o braço não pode tomar o lugar do corpo. A proclamação da mensagem do terceiro anjo, os mandamentos de Deus e o testemunho de Jesus, eis o fardo de nossa obra. A mensagem deve ser proclamada em alta voz e deve ir a todo o mundo. A apresentação dos princípios de saúde deve estar unida a esta mensagem, mas não deve de maneira nenhuma ficar independente dela, ou tomar de alguma forma o seu lugar. Carta 57, 1896.
Conselho sobre o regime alimentar Pag. 75
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