Grupo de Libras de Araguatins emociona Desbravadores do Campori Geração Triunfante
09/09/2011 -Compartilhe
Durante a noite de quinta-feira, a programação foi marcada por apresentações de variados talentos de desbravadores vindos de diversos clubes participantes.
De Araguatins veio o grupo de libras Mãos que Exaltam. Antes da apresentação, a desbravadora Samilla Ellem, declarou: Muitas pessoas nas nossas igrejas são deficientes auditivas. Nosso grupo é o único da Igreja Adventista no Tocantins, e nós esperamos que nossa iniciativa incentive outras pessoas a incluir essa forma de linguagem em suas igrejas no louvor a Deus.
O grupo não se limita as libras. Durante a apresentação, usaram as mãos e os efeitos da luz para formar palavras e formas. Aos poucos têm aprendido sobre mimica e expressão corporal para incluir em suas apresentações. Eles não têm professor, buscam vídeos e instruções na internet e transpõe as ideias para seus ensaios.
Durante a noite houve batismos e o Clube Kristo Deodu cantou o hino O Poder do Amor em sua língua nativa, o Karajá. A programação também contou com a presença da cantora Bia Souza animando os acampantes, a segunda parte da encenação sobre a vida de Moisés, e uma homenagem aos desbravadores que se envolveram com o projeto Calebe – movimento de evangelização da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
O pastor Nelson Milanelli – palestrante oficial do evento e líder de Desbravadores da região Centro-Oeste – palestrou sobre os sacríficos que Deus pediu ao povo de Israel antes da libertação do Egito, e as cerimonias no deserto, durante sua caminhada para Canaã. Ele enfatizou que quando Moisés lançou a ultima praga sobre o Egito, de que se o Faraó não libertasse os Israelitas, todos os primogênitos do país morreriam, se salvou quem cumpriu as ordens de Deus de sacrificar um cordeiro e usar o sangue para marcar suas portas. Tirando lições para a atualidade, ele declarou: Nossa segurança está em cumprir as ordens de Deus.
O incentivo final foi de que cada Desbravador se comprometa a obedecer a Deus e testemunhar dEle para outras pessoas.
Por Heloísa Kayser
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Durante a noite de quinta-feira, a programação foi marcada por apresentações de variados talentos de desbravadores vindos de diversos clubes participantes.
De Araguatins veio o grupo de libras Mãos que Exaltam. Antes da apresentação, a desbravadora Samilla Ellem, declarou: Muitas pessoas nas nossas igrejas são deficientes auditivas. Nosso grupo é o único da Igreja Adventista no Tocantins, e nós esperamos que nossa iniciativa incentive outras pessoas a incluir essa forma de linguagem em suas igrejas no louvor a Deus.
O grupo não se limita as libras. Durante a apresentação, usaram as mãos e os efeitos da luz para formar palavras e formas. Aos poucos têm aprendido sobre mimica e expressão corporal para incluir em suas apresentações. Eles não têm professor, buscam vídeos e instruções na internet e transpõe as ideias para seus ensaios.
Durante a noite houve batismos e o Clube Kristo Deodu cantou o hino O Poder do Amor em sua língua nativa, o Karajá. A programação também contou com a presença da cantora Bia Souza animando os acampantes, a segunda parte da encenação sobre a vida de Moisés, e uma homenagem aos desbravadores que se envolveram com o projeto Calebe – movimento de evangelização da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
O pastor Nelson Milanelli – palestrante oficial do evento e líder de Desbravadores da região Centro-Oeste – palestrou sobre os sacríficos que Deus pediu ao povo de Israel antes da libertação do Egito, e as cerimonias no deserto, durante sua caminhada para Canaã. Ele enfatizou que quando Moisés lançou a ultima praga sobre o Egito, de que se o Faraó não libertasse os Israelitas, todos os primogênitos do país morreriam, se salvou quem cumpriu as ordens de Deus de sacrificar um cordeiro e usar o sangue para marcar suas portas. Tirando lições para a atualidade, ele declarou: Nossa segurança está em cumprir as ordens de Deus.
O incentivo final foi de que cada Desbravador se comprometa a obedecer a Deus e testemunhar dEle para outras pessoas.
Por Heloísa Kayser
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