As profecias biblicas falam do fim do mundo. Mas quem não crer na Biblia, ri de nossa cara e diz que cremos em fantasias e mitos medievais. Porem eles, os cientistas, profetizam o apocalipse com maior realismo e crueldade, por que nós cristãos, falamos do fim do mundo, mas falamos tambem de uma nova terra, um novo céu, apresentamos uma esperança. E eles, que esperança oferecem?
A revista Veja, mais uma vez fala de um tal astro maluco, andando desgovernado no universo, que se vier chocar-se com a terra fará um estrago dos diabos.
E se esse troço, se chocar de verdade com o nosso planeta? ...
Novembro? Credo! só falta cinco meses?.... Ou 2028?... Nesse caso, falta só 17 anos?
Prefiro crer na volta de Jesus. Espero que ele chegue antes desse tal asteroide.
Asteroide gigantesco se aproxima da Terra
Astro que passará 'raspando' o planeta em novembro pode causar um estrago de 65.000 bombas atômicas
Caso atingisse o planeta, YU55 exerceria a força de 65.000 bombas atômicas (Hemera/ThinkStock)
Um grande asteroide vai passar entre a órbita da Lua e a superfície da Terra no final do ano, segundo cálculos da Nasa (agência espacial americana). Se atingisse a Terra, a rocha provocaria um estrago equivalente a 65.000 bombas atômicas – e deixaria uma cratera com nove quilômetros de diâmetro e 600 metros de profundidade.
A rocha sideral, chamada YU55, será o maior objeto a se aproximar da Terra até 2028. Com 400 metros de diâmetro e pesando 55 milhões de toneladas, o asteróide passará a uma distância de 325.000 quilômetros do planeta no dia 8 de novembro. A Lua orbita a 384.403 quilômetros da Terra, em média.
Embora chegue bem perto, o efeito gravitacional do asteroide sobre a Terra será insignificante. De acordo com a Nasa, o astro não irá, por exemplo, afetar as marés.
O YU55 foi descoberto pelo astrônomo Robert McMilla, chefe do programa de observação espacial na Universidade do Arizona (EUA), em dezembro de 2005. O corpo celeste orbita o Sol a cada 14 anos, mas não irá entrar em rota de colisão com a Terra por pelo menos mais 100 anos.
Armageddon - Cientistas debatem há muito tempo sobre formas de impedir que asteroides potencialmente perigosos colidam com a Terra. Um dos métodos mais populares é a detonação de ogivas nucleares para mudar a órbita da rocha.
A revista Veja, mais uma vez fala de um tal astro maluco, andando desgovernado no universo, que se vier chocar-se com a terra fará um estrago dos diabos.
E se esse troço, se chocar de verdade com o nosso planeta? ...
Novembro? Credo! só falta cinco meses?.... Ou 2028?... Nesse caso, falta só 17 anos?
Prefiro crer na volta de Jesus. Espero que ele chegue antes desse tal asteroide.
Asteroide gigantesco se aproxima da Terra
Astro que passará 'raspando' o planeta em novembro pode causar um estrago de 65.000 bombas atômicas
Caso atingisse o planeta, YU55 exerceria a força de 65.000 bombas atômicas (Hemera/ThinkStock)
Um grande asteroide vai passar entre a órbita da Lua e a superfície da Terra no final do ano, segundo cálculos da Nasa (agência espacial americana). Se atingisse a Terra, a rocha provocaria um estrago equivalente a 65.000 bombas atômicas – e deixaria uma cratera com nove quilômetros de diâmetro e 600 metros de profundidade.
A rocha sideral, chamada YU55, será o maior objeto a se aproximar da Terra até 2028. Com 400 metros de diâmetro e pesando 55 milhões de toneladas, o asteróide passará a uma distância de 325.000 quilômetros do planeta no dia 8 de novembro. A Lua orbita a 384.403 quilômetros da Terra, em média.
Embora chegue bem perto, o efeito gravitacional do asteroide sobre a Terra será insignificante. De acordo com a Nasa, o astro não irá, por exemplo, afetar as marés.
O YU55 foi descoberto pelo astrônomo Robert McMilla, chefe do programa de observação espacial na Universidade do Arizona (EUA), em dezembro de 2005. O corpo celeste orbita o Sol a cada 14 anos, mas não irá entrar em rota de colisão com a Terra por pelo menos mais 100 anos.
Armageddon - Cientistas debatem há muito tempo sobre formas de impedir que asteroides potencialmente perigosos colidam com a Terra. Um dos métodos mais populares é a detonação de ogivas nucleares para mudar a órbita da rocha.
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